terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Programa de hoje. "Minha vizinha me irrita".

Nossa... o 1º caso me deixou 'sem fôlego', foi o que mais me impressionou! Como pode alguém achar que jogar lixo pela janela é correto? É por isso que o mundo está como está! Ela diz que só vai mudar quando os outros fazerem o mesmo, mas se ninguém der o 1º passo como vai ser, vamos viver sob o lixo?? E ainda ela disse que a irmã dela tinha que levar o lixo pois a subida é grande para ela; aaaah meu Deus!!! Tem tanta gente que está em uma cadeira de rodas e faz tudo (e mais um pouco) e não reclama nada, e ela com perfeita saúde não faz o básico! Ah faça-me o favor!
Isso meu indignou!
Mas tudo bem, o programa foi maravilhoso, sempre dá para tirar um lição dos casos.
E teve teve um momento tãoooooo fofo... a Re mandou beijos para uma senhora que sempre OUVE o programa dela, sendo cega a Re mandou dois beijinhos para ela ouvir, ai que bonitinho!!

1 comentários:

Anônimo disse...

LIDIANE OGRODOVSKI!

TUDO BEM?

Existem dois modos de aprendermos a ter EDUCAÇÃO. O primeiro são com os pais o segundo com o mundo, este dói.
A história desta senhora está ligada a forma como ela se constitui e desenvolve sua maneira de ser.
Ela apresenta um quadro de destúrbio comportamental, por diferentes motivos ao longo de sua vida aprende a não perceber seus próprios limites, até onde vai o seu direito e começa o direito do seu próximo a invisível barreira social conhecida como ponderação.
Deixa de lado sua capacidade de identificar suas necessidades e sentimentos, e se perde num amaranhado de princípios sociais.
A forma de convívio social que deveria estar disponível para o prazer, trabalho, boa conduta social, organização, eduacação e a criatividade ficam sujeita a um modo de vida que não leva a plenitude social.
Na relação com o mundo ela não consegue se nutrir emocionalmente a uma falta de sentido na relação com o meio externo.
O poder criativo natural (consciência) a todos nós fica aprisionado e adormecido diante da dificuldade de identificação de limites com o seu semelhante que vive o peso do "tenho", "quero", "posso tudo", "que se dane", "faça você", substitui a leveza do "posso", "com licença", "pertuba", "desculpa-me".
Essa senhora precisa de um tratamento psicológico que trabalhe com ela em seu meio social em sua busca pessoal, que procure facilitar o processo de autopercepção, o que passa tanto pelo racional como pelo corporal (o meio e o próximo), na medida em que ela caminhar na busca a sua consciência desenvolverá sensações que se expressam e são captadas através dos seus sentidos percebendo então o desequilíbrio social que está causando. Em um processo psicoterapêutico ela ampliará sua percepção a respeito de si própria aumentando a capacidade de se orientar em seu meio na busca de seu equilíbrio social...Aí jovem ela criará a famosa "EDUCAÇÃO", coisa que ela nunca teve.
Beijos,